domingo, 19 de julho de 2009

Lord Byron


Se nos tornasse sábios perguntar
Nenhum olho outro ia fitar;
Se fosse a fala a narrar nosso conto
Nenhum lábio passearia por outro.
Da trama mortal almas fossem livres
O amor não preso a corações de fibras
Por outro não ansiaria nenhum peito
Nem por encontrar êxtase completo.
Pois quem haverá que vive e conhece
As forças secretas pelas quais cresce?
Se é tudo o saber, por que padecemos
Trememos, sangramos, desfalecemos?
Então não busque, amor, “Ses” ou “Porquês”
Amo você agora e até morrer.
Pois porque estou vivendo devo amar
E a vida em mim é o que você me deu.
Estou muito melosa.. FATO

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